O homem é um ser inventivo desde os primórdios, onde exploravam o local que habitavam, mas de uma forma empreendedora.
Desde que desceram das árvores e se tornaram bípedes, a inventividade do homem aflorou, senão vejamos, ao observar um objeto anteriormente banal para ele, como as pedras, ele começou a utilizá-las como meio de defesa jogando-as nos predadores. Em um segundo momento, começou a afiá-las, para se utilizar como arma e, por fim, começou a moldar figuras(esculturas), para se apreciar o belo.
O ser humano como ser pensante, transcende os limites impostos pelo seu corpo e cria novas realidades, modificando-se e aperfeiçoando-se.
Como ser inventivo e criativo que é, os conhecimentos são constantemente renovados, o que permite e garante o avanço de cada geração em relação a seus antepassados, já que um dos maiores estímulos da inventividade do homem é a necessidade.
Os conhecimentos humanos são constantemente renovados, o que permite e garante o avanço e o progresso de cada geração em relação a seus antepassados.
Ao mesmo tempo em que o homem reproduz o que já existe, é capaz de inovar por meio do uso inteligente e criativo do pensamento.
Buscar saídas, encontrar respostas, solucionar problemas, selecionar entre várias alternativas, hoje são requisitos fundamentais do ser humano que queira acompanhar a rápida transformação de nosso mundo.
A capacidade inventiva do homem é extraordinariamente rica e inominável. O homem supera o homem a cada instante.
Desde que inventou a roda, descobriu a pólvora e fez a máquina a vapor, o homem não para de criar.
O homem é um fazedor de coisas bonitas e insuperáveis. Não há em nenhum outro reino, exceto no divinal, caso esse exista, nada que se compare ao homem.
Filosoficamente falando, podemos exemplificar a inventividade do homem, através de Descartes, com a criação de Deus como sendo um ser perfeito, para mascarar e justificar as imperfeições do homem.